O que já havia me abandonado há meses, finalmente voltou ao meu ser. A consciência. Agora, ela está me mostrando o caminho certo a seguir, e sem madrugadas seguidas de choro, e sempre pelo mesmo motivo: ter que te deixar aqui. A razão agora me domina, e o sentimento continua lá, mas não forte como antes. Apenas me deixo levar por uma frase: “Deixe estar, o que é pra ser, vigora. Não importa como, quando ou onde.” E assim seguirei pelos próximos 15 dias. E espero que nada, ouninguém me faça mudar de opinião novamente.
Always remember significa sempre se lembrar. É, essa sou eu. Sempre lembrando, sempre vivendo em um passado. Muito presa nele, eu confesso. Tenho medo do presente, mas principalmente do futuro. Nunca se sabe o que pode acontecer, não é mesmo? Talvez seja por isso que eu sou tão apegada às lembranças, ao passado. Nunca gostei da idéia de deixá-lo ir, e nunca vou.
Doce, porém amarga. Boa, mas também sabe ser má. Contraditória, impulsiva e confusa. Ela busca entender a vida, e talvez o amor, por entre as linhas dos textos que escreve. Busca acreditar em conto de fadas, por mais irreais que possam ser. Mas principalmente, busca se entender e se conhecer, tentando descobrir quem é.
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